Tesoureiro do CNB explica importância da Coleta da Solidariedade
Para quem tem emprego, moradia e comida com fartura, a quantia de 1% do salário mínimo pode não representar quase nada; agora, as pessoas que vivem abaixo da linha da miséria ou tiveram as vidas alteradas por alguma catástrofe natural sabem que esta contribuição significa muito. Por isso, nos três primeiros meses do ano, o Conselho Nacional do Brasil da Sociedade de São Vicente de Paulo (CNB/SSVP) pede que cada confrade e consócia faça uma doação pessoal para a 'Coleta da Solidariedade'.
A doação é de 1% do salário mínimo vigente e vai auxiliar famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade social, conforme explica o confrade Roberto Soares, tesoureiro do CNB. "De acordo com artigo 18, inciso oitavo, é dever de todo vicentino participar generosamente da Coleta da Solidariedade. Sempre que possível, com um pouco além do 1% do salário mínimo estabelecido. Esta coleta deve ser repassada ao CNB até o dia 30 de abril do mesmo ano".Em 2011, a doação dos vicentinos financiou ajudas a catástrofes ocorridas em Santa Catarina, Rio de Janeiro, Friburgo e Recife, além de contribuir com projetos sociais e trabalhos missionários, que levaram a SSVP para Tocantins, Acre e Rio Branco, onde construiu capela e promoveu evangelização. "Quanto maior a generosidade de nós, vicentinos, maior e melhor será o trabalho do CNB", encerra confrade Roberto Soares.
FONTE: DA REDAÇÃO DO SSVPBRASIL
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